Imagem do post Dor no fígado: 10 causas, sintomas e o que tomar

As doenças e problemas hepáticos podem ser quadros silenciosos, mas a dor no fígado é um dos sintomas que indicam que há algum problema no órgão.

Se você não lembra onde fica o fígado, não tem problema. O incômodo surge na região superior direita do abdômen, logo abaixo das costelas. Ou seja, é fundamental ficar alerta1.

Apesar de ser um sintoma comum a várias enfermidades, a localização da dor é um fator-chave a repassar para o médico. Mesmo assim, a causa pode estar relacionada a condições agudas (súbitas) ou crônicas (persistentes)1.

Para entender o que o sintoma pode desencadear, continue no artigo e saiba mais sobre a localização e irradiação da dor, as possíveis causas, outros sintomas, como tratar e o que tomar.

Resumo:

  • A dor no fígado acontece no lado superior direito do abdômen, logo abaixo da caixa torácica, onde fica o órgão1.
  • Algumas causas da dor são: hepatite viral ou alcoólica, fígado gorduroso e hipertensão portal5,6,7-8.
  • Para definir o que tomar, primeiro, é fundamental saber a causa. Além de remédios, mudar o estilo de vida é fundamental18-19.

Boa leitura!

Onde dói quando está com dor no fígado?

Tipicamente, a dor no fígado se manifesta no quadrante superior direito do abdômen, ponto onde fica o órgão, bem abaixo da caixa torácica e do diafragma, músculo fino que separa o peito e a cavidade abdominal. A referência da localização ajuda a identificar possíveis problemas relacionados ao órgão1.

Devido ao ponto em que o órgão se situa no corpo, a dor hepática não é fácil de identificar, tanto que é comum confundi-la com outros tipos de desconforto na parte de cima do abdômen, como dor de estômago ou na vesícula biliar2.

Características da dor

Um detalhe interessante é que o fígado não tem nociceptores, neurônios que repassam informações de lesões para o sistema nervoso e causam a percepção de dor2.

Dessa forma, o corpo manifesta o sintoma devido à pressão na membrana que envolve o órgão (cápsula de Glisson), rica nesses receptores2.

Quando ocorre um ferimento ou infecção no fígado, o corpo responde gerando um inchaço que ativa os nociceptores e causa uma dor aguda, persistente, intermitente e generalizada, que é difícil localizar sem exames2.

Além disso, conforme a causa, as características da dor podem variar. Por exemplo, em alguns quadros hepáticos, a dor é aguda e dá a sensação de fincadas ou ondas latejantes que vêm e vão3.

A percepção do sintoma ainda pode tomar toda a região central do abdômen e irradiar para a parte inferior das costas ou o ombro direito3.

O que causa dor no fígado?

Para entender as causas da dor no fígado, vamos detalhar as doenças crônicas e agudas que acometem o órgão e os sintomas que essas condições desencadeiam. Confira!

Doenças crônicas

Muitas doenças crônicas do fígado são assintomáticas. Ou seja, não manifestam sinais de problema e se desenvolvem silenciosamente, o que traz um alto risco para a saúde. Outra possibilidade é a manifestação de sintomas conforme o quadro evolui4.

Conheça os principais quadro crônicos que causam dor no fígado e suas características a seguir.

1. Hepatite viral

A hepatite viral é o tipo mais comum da doença. Segundo o Ministério da Saúde, os vírus mais comuns no Brasil são: A, B e C. O patógeno da hepatite D é menos frequente e tem mais registros na região Norte5.

Na fase aguda, após a infecção, as hepatites A, B e C podem causar dor no fígado, especificamente na região superior direita do abdômen, além de outros sintomas clássicos, como:

  • cansaço5;
  • enjoo5;
  • febre5;
  • fezes claras5;
  • icterícia (amarelamento da pele e da parte branca dos olhos)5;
  • mal-estar5;
  • tontura5;
  • urina escura5;
  • vômitos5.

As infecções pelos vírus B e C tendem a evoluir e se tornarem crônicas por nem sempre apresentarem sintomas. Dessa forma, muitas pessoas não sabem que têm a doença5.

O progresso das doenças causa inflamação leve no fígado e aumenta o risco de fibrose e cirrose se não houver tratamento. Em quadros graves, pode levar ao câncer hepático e até a um transplante5.

As vacinas contra hepatite A e B estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Não existe imunizante contra a hepatite C5. Então, atualize seu cartão de vacina, caso não esteja com as doses estejam corretas.

Para evitar o contágio, não compartilhe objetos que tenham contato com sangue e use preservativo nas relações sexuais5.

2. Hepatite alcoólica

A hepatite causada pelo consumo excessivo de álcool desencadeia uma inflamação no fígado. O quadro é uma consequência tardia da doença hepática alcoólica (DHA), uma condição assintomática em sua fase inicial6.

Os sintomas da DHA surgem justamente quando evolui para hepatite alcoólica devido ao desenvolvimento da cirrose. O quadro é comum em pessoas que bebem grandes quantidades de álcool diariamente por, no mínimo, 20 anos6.

Além de dor no fígado, a doença causa febre, icterícia, cansaço e aumento do órgão, o que aumenta a sensibilidade6.

3. Doença hepática esteatótica associada a disfunção metabólica (DHEADM)

A doença hepática esteatótica associada à disfunção metabólica (DHEADM), também conhecida como esteatose hepática, ou fígado gorduroso, é uma condição em que acontece o acúmulo anormal de gordura, especialmente triglicerídeos, nos hepatócitos7.

O quadro tem relação com outras doenças crônicas, como obesidade e diabetes, que favorecem o armazenamento de gordura no fígado e a resistência à insulina. O acúmulo, por sua vez, pode ou não levar à fibrose, depósito de tecido cicatricial, devido à inflamação7.

A DHEADM progride silenciosamente ao longo dos anos e, geralmente, afeta adultos com mais de 50 anos. O diagnóstico acidental é comum e acontece por meio de exames para verificar outras queixas7.

Na maioria dos casos, os pacientes são assintomáticos. Entretanto, alguns manifestam sintomas, como desconforto, dor no fígado, fadiga, mal-estar e aumento perceptível do órgão7.

4. Hipertensão portal

A hipertensão portal é uma doença que causa o aumento da pressão na veia porta, estrutura que transporta sangue do coração para o fígado8.

O fator determinante para essa alteração é a presença da cirrose que desencadeia um processo de cicatrização que afeta a estrutura e o funcionamento do fígado. A obstrução da passagem de sangue para vasos menores faz com que o fluxo retorne para a veia porta8.

Esse processo não causa, mas leva à dor no fígado, pois com o aumento da pressão, o fluido linfático vaza para o abdômen. À medida que o abdômen inchaço devido ao acúmulo de líquido (ascite), o sintoma piora e irradia para as costas8.

Além da cirrose, outras causas da hipertensão portal são: coágulos sanguíneos, esquistossomose (infecção parasitária) e hiperplasia nodular focal (um tipo de tumor benigno)8.

5. Síndrome de Budd-Chiari

A síndrome de Budd-Chiari (SBC) é uma doença rara que causa o estreitamento das veias hepáticas ou o bloqueio devido à formação de coágulos, o que impede o transporte de sangue9.

Essa alteração no fluxo sanguíneo aumenta o risco de ascite (acúmulo de líquido no abdômen) e hipertensão portal9.

Os principais sintomas da SBC são: dor no fígado e aumento do tamanho do órgão e do baço, o que amplia o desconforto para o lado esquerdo da região abdominal9.

A síndrome SBC afeta pessoas com condições que aumentam o risco de ter problemas de coagulação sanguínea, como gravidez, distúrbios mieloproliferativos (desregulam a produção de células sanguíneas na medula), síndrome antifosfolipídica (SAF), doença autoimune9.

A gravidade dos sintomas é proporcional à localização e ao número de veias hepáticas comprometidas9.

6. Câncer de fígado

O câncer de fígado ocupa a 15ª posição no ranking dos tipos de câncer mais frequentes no Brasil. Segundo a publicação ‘Estimativa 2023 – Incidência de Câncer no Brasil’, organizado pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), a estimativa para cada ano do triênio de 2023-2025, é de 10.700 novos casos10.

Entre os tumores primários, aqueles que começam no próprio órgão, o mais comum é o carcinoma hepatocelular, que em 80% dos casos é bastante agressivo. À medida que o tumor cresce, a dor no fígado se intensifica e pode irradiar para o ombro e escápula direita11.

Outros tipos de câncer de fígado são: o colangiocarcinoma (origem nos ductos biliares), o angiossarcoma (raro e se origina nos vasos sanguíneos) e o hepatoblastoma (raro, atinge recém-nascidos e crianças)11.

Os tumores secundários, que começam em outros órgãos e alcançam o fígado por metástase, são frequentemente decorrentes de cânceres malignos no intestino grosso ou no reto11.

Condições agudas

A principal característica da dor aguda no fígado é o início inesperado e severo do sintoma, que pode desaparecer sozinho ou com tratamento médico.

Os episódios acontecem devido à doença, infecção ou lesão que afeta o órgão ou o fluxo biliar para a vesícula biliar. Conheça as causas agudas de dor no fígado a seguir.

7. Abscesso hepático

O abscesso hepático forma uma bolsa de pus quando uma infecção bacteriana, fúngica ou parasitária afeta o fígado. A condição é mais comum em adultos mais velhos, pessoas com diabetes e supressão imunológica12.

Quando o abscesso se forma pela primeira vez, a dor no fígado é fraca, mas bastante incômoda, e pode acompanhar febre alta, calafrios, diarreia e aumento do tamanho do órgão12.

O principal risco de não identificar e combater a infecção é o rompimento do abscesso. O tratamento é hospitalar e envolve a drenagem do pus e administração de antibióticos ou antifúngicos, conforme a causa do problema12.

8. Cistos hepáticos

Os cistos hepáticos são bolsas preenchidas de fluido devido à má formação dos ductos biliares. A origem dessas estruturas é desconhecida, mas podem se formar desde o nascimento ou mais tarde em pessoas com distúrbios genéticos e infecções parasitárias13.

A condição pode formar uma ou várias bolsas cheias de líquido. Geralmente, essas formações são inofensivas e assintomáticas, mas os cistos maiores causam dor no fígado e uma sensação de plenitude no abdômen13.

Quando um cisto grande se rompe, causa uma dor repentina e intensa no abdômen superior direito, que pode irradiar para o ombro e o lado direito do peito13.

9. Lesão hepática

Como o fígado é um órgão grande e localizado na parte frontal do abdômen, é frequentemente afetado por lesões causadas por acidentes de trânsito ou quedas14.

Quando uma lesão ocorre, a dor no fígado é aguda e intensa com irradiação para o ombro e escápula, o que aumenta a sensibilidade no lado direito do corpo14.

Se houver laceração do órgão, a perda de sangue pode levar ao choque hipovolêmico, que causa a queda significativa e perigosa da pressão arterial14.

Além da dor, a lesão hepática causa os seguintes sintomas: respiração rápida, batimento cardíaco acelerado, pele úmida, confusão mental e inconsciência. Devido ao alto risco de morte, o atendimento médico deve ser imediato14.

10. Obstrução do ducto biliar

A obstrução do ducto biliar acontece quando existe um bloqueio que impede o transporte da bile do fígado para a vesícula biliar e intestino delgado. Esse bloqueio causa uma dor no fígado profunda e dolorosa15.

Se a barreira ocorre na vesícula biliar, a dor é aguda com idas e vindas em ondas que duram de 30 minutos a várias horas15. As possíveis causas da obstrução no ducto biliar bloqueado são:

  • aumento dos gânglios linfáticos na porta hepática15;
  • cálculos biliares15;
  • cistos ou tumores dos ductos biliares intra-hepáticos, ou no ducto biliar comum, que vai do fígado para a vesícula15;
  • lesão por cirurgia da vesícula biliar15;
  • presença de vermes no fígado e no ducto biliar15.

Como vimos neste tópico, geralmente, a dor no fígado é um sintoma de uma doença hepática crônica ou aguda. As causas estão ligadas ao estilo de vida, ao ambiente e à genética, que podem predispor ou aumentar o risco de desenvolver doenças hepáticas16.

Então, monitore a saúde do fígado com o apoio de um especialista caso tenha um ou mais dos fatores de risco a seguir:

  • diabetes tipo 216;
  • dieta com alta ingestão de gorduras16;
  • exposição a substâncias tóxicas (ex: paracetamol)16;
  • histórico de consumo excessivo e frequente de álcool16;
  • infecção por hepatite C não tratada16;
  • obesidade16;
  • relato familiar de doença hepática16;
  • tabagismo (acelera a cicatrização do fígado e o estreitamento dos vasos sanguíneos)16;
  • uso de drogas injetáveis ​​(fator de risco para hepatite B e C)16.

Quais são os sintomas associados à dor no fígado?

A dor não é o único sintoma causado pelas doenças ou condições hepáticas. Como o órgão realiza diversas funções essenciais para o organismo, como armazenar nutrientes vitais e filtrar toxinas, se o funcionamento não estiver em condições normais, o corpo reage1.

Outros sinais comuns para ficar atento são:

  • amarelamento da pele ou do branco dos olhos (icterícia)1;
  • Ascite (acúmulo de líquido no abdômen)1;
  • coceira na pele1;
  • cansaço severo1;
  • fezes claras1;
  • fraqueza1;
  • hepatomegalia (aumento do fígado)1;
  • inchaço nos tornozelos ou pernas1;
  • náuseas ou vômitos1;
  • perda de apetite1;
  • urina de cor escura1.

É importante reforçar que as doenças hepáticas podem causar danos ao fígado silenciosamente, sem gerar nenhum sintoma perceptível1.

Por isso, mantenha os exames em dia, faça check-ups anuais e busque orientação médica se tiver desconfortos frequentes. O exame de sangue, por exemplo, ajuda a identificar o nível elevado de enzimas no sangue, como bilirrubina e albumina1.

Dor no fígado pode irradiar para as costas?

A dor no fígado dói as costas (parte superior e inferior), além de irradiar para os ombros e escápulas conforme a causa e a gravidade da condição3.

Um exemplo é o quadro de hipertensão portal. Com o inchaço no abdômen devido ao acúmulo de líquido (ascite), a dor piora e irradia para a região das costas8.

A lesão hepática causada por um acidente de trânsito pode causar dor irradiada pela natureza do trauma que sensibiliza todo lado direito do corpo14.

As doenças graves, como o câncer, além de aumentarem a dor no fígado conforme o tumor cresce, irradiam o incômodo para o ombro e escápula direita11.

Dessa forma, o grau de desconforto tende a se intensificar e migrar para outras partes do corpo quanto mais avançado o problema. Portanto, buscar orientação médica para investigar sintomas recorrentes pode evitar a evolução de muitos casos hepáticos3.

O que tomar para dor no fígado?

O remédio para tratamento da dor no fígado depende da causa do problema. O diagnóstico acontece com o auxílio de exames, como sorologia para hepatite viral, ultrassonografia abdominal, tomografia computadorizada, e biópsia hepática19.

Assim, após o diagnóstico, o paciente pode tomar antibióticos para tratar infecções bacterianas, como nos casos de abscesso hepático19.

Outros casos pontuais, por exemplo, um dia de farra gastronômica com muita comida e bebida boa, um flaconete de Eplocer ajuda na recuperação do fígado e alivia os sintomas de enjoo e mal-estar no corpo, além de prevenir a infiltração de gordura17.

Outras dicas para recuperar a saúde do fígado

Pessoas com doença hepática gordurosa, hepatite viral, cirrose e hipertensão portal, tomam medicamentos específicos para melhorar essas condições e precisam adotar mudanças na dieta e no estilo de vida, como:

  • evitar bebidas alcoólicas18;
  • não comer alimentos gordurosos, salgados ou açucarados18;
  • aumentar a ingestão de fibras por meio de frutas frescas, vegetais, pães integrais, arroz e cereais18;
  • equilibrar o consumo de carne, de preferência os cortes magros18;
  • consumir laticínios na versão desnatado e pequenas quantidades18;
  • optar pelas fontes de gordura “boas”, como óleos vegetais, nozes, sementes e peixes)18;
  • manter a hidratação corporal bebendo bastante água18;
  • praticar exercícios físicos regularmente18.

O tratamento ainda pode envolver intervenção cirúrgica, como nos casos de obstrução do ducto biliar, cistos, síndrome de Budd-Chiari e câncer de fígado19.

Para garantir uma boa recuperação, siga todas as recomendações médicas durante e após o tratamento. Tome o remédio para fígado pelo período recomendado pelo médico, quando necessário, e consolide os novos hábitos para evitar a dor no fígado.

FAQ

Como saber se é dor de fígado?

Para saber se a dor é no fígado observe o lado do corpo em que o desconforto acontece. Geralmente, os problemas hepáticos causam incômodo no quadrante superior direito da região abdominal, logo abaixo das costelas, onde fica o fígado1.

O que fazer para aliviar a dor no fígado?

Para aliviar a dor no fígado, primeiro, é fundamental entender a causa do sintoma. Caso seja uma dor aguda, forte e persistente, busque atendimento médico. Agora, se tiver mal-estar após momentos de exageros na comida ou bebida, um flaconete de Epocler ajuda a aliviar o desconforto17-19.

O que pode atacar o fígado?

Diversas doenças e condições podem atacar o fígado, como acúmulo anormal de gordura, má alimentação, consumo excessivo de álcool, além de problemas causados pela síndrome metabólica, como obesidade, diabetes e hipertensão, que podem aumentar os riscos de disfunções hepáticas7.

O que é bom para o fígado inflamado?

Quando a inflamação no fígado acontece devido a uma infecção viral, como nas hepatites A, B e C, o tratamento inclui remédios específicos para cada tipo, por exemplo, alfapeginterferona e tenofovir desoproxila5.

Já nos quadros de fígado gorduroso, alterações no estilo de vida, como perder de peso, cortar alimentos gordurosos, salgados ou adoçados artificialmente e fazer exercícios físicos, são boas mudanças para desinflamar e eliminar gordura7.

A redução do consumo de álcool é boa para evitar hepatite alcoólica e os prejuízos que a cirrose traz para o fígado6.

Quem tem gordura no fígado sente dor?

Geralmente, quem tem gordura no fígado não apresenta sintomas. Ou seja, a doença é assintomática. Porém, algumas pessoas sentem dor indefinida na região abdominal, cansaço e aumento do órgão7

Epocler: o parceiro do seu fígado

Agora que você conhece as causas e o que é bom para dor no fígado, saiba que tem um parceiro fiel quando precisar aliviar o mal-estar no corpo e o enjoo, outros sintomas hepáticos comuns após momentos de exagero17.

Epocler flaconete tem três aminoácidos — racemetionina, colina e betaína — na formulação que auxiliam no bom funcionamento do fígado e no tratamento de distúrbios metabólicos hepáticos17.

Os ativos ainda evitam o acúmulo de gordura e ajudam na remoção de restos metabólicos e outras toxinas17.

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Epocler. Citrato de colina, betaína monoidratada e racemetionina. Indicações: tratamento de distúrbios metabólicos hepáticos. MS 1.7817.0079. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Dezembro/2024.

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1. CDC. Viral Hepatitis Basics [Internet]. Viral Hepatitis. 2024. Disponível em: https://www.cdc.gov/hepatitis/about/?CDC_AAref_Val. Acesso em dezembro/2024.


2. Llewellyn J, Fede C, Loneker AE, Friday CS, Hast MW, Theise ND, et al. Glisson’s capsule matrix structure and function is altered in patients with cirrhosis irrespective of etiology. JHEP Reports [Internet]. 2023 Apr 7;5(9):100760. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2589555923000915. Acesso em dezembro/2024.


3. Hamilton JP. Pain Management in Liver Disease. Gastroenterology & Hepatology [Internet]. 2023 Jun;19(6):355. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC10496264/. Acesso em dezembro/2024.


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