
Por ser um órgão importante, reconhecer os sintomas de fígado intoxicado, seja por medicamento ou álcool, é fundamental para tratar o quanto antes.
O fígado é um órgão crítico e responsável por uma série de funções que dão suporte a outras atividades realizadas pelo corpo humano, como metabolismo, imunidade, digestão, desintoxicação e armazenamento de vitaminas1.
Além dessas funções, o órgão tem uma característica exclusiva: é o único com suprimento duplo de sangue que chega por meio da veia porta (aproximadamente 75%) e da artéria hepática (aproximadamente 25%)1.
Continue no artigo e descubra quais são os sintomas de fígado intoxicado por medicamentos e álcool, as doenças hepáticas mais comuns, se esses problemas causam dor e o que tomar para tratar as alterações.
Resumo:
- Os sintomas gerais de fígado intoxicado são: coceira, dor no estômago, falta de apetite, febre, fezes esbranquiçadas, pele e olhos amarelados, náusea, perda de peso e urina escura3.
- O consumo excessivo de medicamentos e álcool pode causar problemas hepáticos e no funcionamento geral do fígado-8.
- Tomar remédios com orientação, ter uma alimentação saudável e praticar atividades físicas são cuidados fundamentais para manter uma boa saúde hepática14.
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Boa leitura!
Quais são os sintomas de fígado intoxicado?
O fígado intoxicado pode causar sintomas, como coceira, diarreia, dor no estômago, de cabeça, falta de apetite, náusea, perda de peso, urina escura, entre outros sintomas que se manifestam conforme o problema hepático evolui3.
O fígado funciona como um filtro, pois processa e elimina impurezas geradas pelo metabolismo de substâncias como álcool e medicamentos, cujos resíduos tóxicos podem afetar a saúde do órgão, principalmente se consumidos em excesso2.
Além de álcool e remédios, suplementos fitoterápicos, produtos químicos e solventes podem sobrecarregar e intoxicar o fígado3.
A hepatotoxicidade pode causar sintomas sérios ou danos ao fígado se o quadro não for tratado corretamente3. Conheça os principais sinais de intoxicação hepática:
- coceira3;
- diarreia3;
- dor no estômago3;
- dores de cabeça3;
- falta de apetite3;
- febre3;
- fezes brancas ou acinzentadas3;
- icterícia (olhos e pele amarelados)3;
- náusea3;
- perda de peso3;
- urina escura3;
- vômito3.
Os sintomas podem surgir horas após entrar em contato com a causa ou piorar lentamente ao longo dos dias ou semanas de exposição constante3.
Sintomas de fígado intoxicado por medicamentos
O processamento dos medicamentos acontece no fígado, que altera quimicamente ou metaboliza as substâncias para que o corpo possa utilizá-las e, depois, eliminá-las4.
Os sintomas gerais relacionados ao fígado intoxicado por medicamentos são:
- coceira6;
- fadiga6;
- náuseas6;
- perda de apetite6;
- sensação de mal-estar6.
Porém, uma pessoa intoxicada por um fármaco pode apresentar sintomas mais graves, como:
- atenção reduzida6;
- confusão mental6;
- desorientação6;
- dor na parte superior direita do abdômen6;
- fígado aumentado6;
- icterícia6.
A lesão provocada por medicamentos pode afetar diferentes estruturas do órgão, como os hepatócitos e as enzimas hepáticas. As alterações são detectadas por meio de exame de sangue ou pelo bloqueio do fluxo de bile, substância produzida no fígado6.
Fatores que interferem no processamento de medicamentos
Existem fatores que interferem na capacidade do fígado de processar medicamentos. A existência de um distúrbio hepático prévio, por exemplo, pode alterar o processo de metabolização4.
Alguns remédios, como antibióticos, anticonvulsivantes, antifúngicos, anti-hipertensivos, hormônios e analgésicos, podem lesionar ou afetar o funcionamento do órgão4-6.
A genética, idade, tipo de alimentação, consumo de bebidas alcoólicas, uso de fitoterápicos e suplementos alimentares são outros fatores que influenciam a maneira como o corpo responde aos medicamentos4.
Além disso, existem remédios com processamento e eliminação mais rápidos e outros que o fígado demora a metabolizar, o que aumenta as chances de efeitos colaterais4.
Existem mais de 1.200 substâncias farmacêuticas com potencial de hepatotoxicidade. Porém, nem todas causam danos extensos a ponto de provocarem sintomas5.
As alterações, independentemente de gerarem ou não sinais de problema, são classificadas como lesão hepática induzida por medicamento6.
Devido ao risco, no momento da prescrição, os médicos consideram o potencial de dano hepático do fármaco. Aqueles conhecidos por provocar alterações, geralmente, exigem controle da dose, pois os sintomas podem aparecer subitamente após a ingestão6.
Para os que a previsibilidade de lesão não é tão assertiva, o problema surge com o tempo e não tem relação com a dose. Porém, os casos que resultam em distúrbio hepático grave são raros6.
O que aumenta o risco de lesão hepática?
A resposta do corpo a um medicamento varia de pessoa para pessoa, porém algumas características aumentam o risco de dano hepático6. As principais são:
- idade6;
- obesidade6;
- gravidez6;
- consumo crônico de álcool6;
- tomar além da dose recomendada6;
- genética (torna uma pessoa mais suscetível aos efeitos do remédio e às alterações que afetam o funcionamento do fígado)6-3;
- beber álcool enquanto utiliza certos medicamentos ou suplementos6-3.
Resumidamente, tipos específicos de medicamentos, uso inadequado e excessivo desses fármacos e presença de doenças hepáticas aumentam as chances de ter sintomas de fígado intoxicado.
Sintomas de fígado intoxicado por álcool
O álcool é uma substância que causa sintomas de fígado intoxicado, pois a sua metabolização, por si só, sobrecarrega o órgão e gera substâncias tóxicas que prejudicam o corpo todo7.
A quantidade, a frequência e por quanto tempo uma pessoa consome álcool determinam as chances de gerar uma lesão hepática sintomática e a gravidade do quadro7.
Em curto prazo, os sintomas de fígado intoxicado após beber demais são:
- ansiedade8;
- aumento da pressão arterial8;
- dor de cabeça8;
- dor de estômago8;
- dores musculares8;
- fadiga8;
- fraqueza8;
- irritabilidade8;
- náusea8;
- sede8;
- sensibilidade à luz e ao som8;
- suor8;
- vertigem8.
Esse estado é popularmente chamado de ressaca e pode variar de pessoa para pessoa8. Apesar de alguns indivíduos não sentirem os efeitos do álcool, não significa que a bebida não causou danos.
O motivo para essa aparente falta de sintomas é que os efeitos do consumo crônico da substância aparecem em longo prazo na forma de doenças, como esteatose hepática (fígado gorduroso), hepatite alcoólica e cirrose8.
O maior risco de desenvolver um desses distúrbios é que, no estágio inicial, os quadros não provocam sintomas7.
Dessa forma, se o comportamento individual em relação ao álcool não for percebido como problemático, o diagnóstico acontece tardiamente, quando os sinais ficam evidentes7.
Os sintomas de fígado intoxicado por álcool em longo prazo são:
- cansaço7;
- contração dos dedos7;
- desnutrição7;
- dor abdominal7;
- febre7;
- fígado aumentado e sem sensibilidade (esteatose hepática) ou doloroso e sensível (hepatite alcoólica)7;
- formação de pequenas veias em forma de aranha7;
- icterícia7;
- vômitos intensos7.
Quem bebe muito álcool constantemente apresenta os sintomas iniciais sérios de fígado intoxicado após 30 ou 40 anos. Em casos graves, os sinais se manifestam em apenas 10 anos7.
Efeitos da intoxicação por álcool
Vários fatores contribuem para o surgimento dos sintomas de fígado intoxicado por álcool em curto e longo prazo. Descubra os principais sinais a seguir.
Desidratação leve
O álcool interrompe a liberação de vasopressina, um hormônio produzido pelo cérebro que envia sinais aos rins e faz com que o corpo retenha líquidos. Como resultado, a bebida aumenta a micção e a perda de fluidos8.
Esse mecanismo contribui para a desidratação, o que facilita o surgimento de sintomas como sede, fadiga e dor de cabeça8.
Sono irregular
As pessoas tendem a adormecer mais rápido após beber álcool, mas o sono é fragmentado e não se sustenta por um longo período, o que provoca o despertar precoce. Assim, o descanso irregular acentua a fadiga e a perda de produtividade8.
Irritação gastrointestinal
O álcool irrita diretamente o revestimento do estômago e aumenta a liberação de ácido gástrico. Essa alteração provoca náuseas e desconforto estomacal8.
Inflamação
A ingestão de bebidas alcoólicas aumenta a inflamação no corpo, o que contribui para o mal-estar, especialmente quando há uma doença instalada, além de influenciar os sintomas da ressaca8.
Exposição ao acetaldeído
O metabolismo do álcool gera um composto chamado acetaldeído, um subproduto tóxico e de curta duração, que contribui para a inflamação no fígado, pâncreas, cérebro, sistema gastrointestinal e outros órgãos8.
Mini-abstinência
Ao beber, as pessoas se sentem mais calmas, relaxadas e até eufóricas, mas o cérebro se ajusta rapidamente a esses efeitos, pois tenta manter o equilíbrio. Quando o impacto passa, a sensação de inquietude e ansiedade fica maior do que antes de beber8.
Cada indivíduo reage de forma diferente, portanto, é difícil prever a quantidade de bebida que provoca ressaca. Porém, sempre que as pessoas bebem até o ponto de intoxicação, as chances de terem sintomas de fígado intoxicado por álcool no dia seguinte é maior8.
Fígado inflamado pode ser hepatite?
A hepatite é uma doença caracterizada pela inflamação do fígado. O quadro surge devido a infecções virais (existem cinco vírus principais: A, B, C, D e E), consumo excessivo de álcool, evolução da esteatose hepática ou uso de medicamentos9.
O metabolismo hepático é o principal mecanismo afetado, o que prejudica o processamento de carboidratos, gorduras e proteínas e favorece o acúmulo de gordura e a inflamação, devido ao funcionamento anormal das células do fígado9.
Como a maioria das doenças hepáticas, a hepatite pode ser uma doença silenciosa ou manifestar sinais graves, como falta de apetite, náuseas, vômitos, febre, dor na parte superior direita do abdômen e icterícia (amarelamento da pele e dos olhos)9.
Para evitar a hepatite crônica, a principal recomendação é tomar as vacinas contra os vírus A e B. Para a variante C não existe imunizante, mas o SUS oferece os medicamentos para o tratamento10.
Fígado dói?
O fígado não dói, pois não existem nervos na parte interna do órgão, o que significa que não há receptores de dor. Devido a essa característica, não manifesta o sintoma mesmo quando há uma doença hepática instalada11.
Geralmente, o desconforto é resultado da inflamação ou danos aos tecidos circundantes, como a cápsula que envolve a cavidade abdominal, que é bastante enervada11.
Outro exemplo é a cirrose. Mais de 80% dos pacientes relatam dor surda (contínua, imprecisa e de baixa intensidade) ou latejante no abdômen, mas outros reclamam de desconforto nas costas, ombros e grandes articulações11.
Esse efeito recebe o nome de dor referida. Ou seja, a percepção do desconforto é em uma área diferente de onde o problema está. Os ombros e o pescoço, por exemplo, são pontos comuns de dor referida das doenças do fígado11.
Nos quadros que desencadeiam ascite, acúmulo de líquido no abdômen, o paciente sente dor aguda ou até mesmo dor ao respirar. Ainda assim, a causa é a pressão do excesso de líquido e não dor no fígado11.
A ausência de sinais gerais que indicam a existência de problema é um desafio para o diagnóstico precoce. Geralmente, os sintomas dos distúrbios hepáticos aparecem quando o quadro já avançou11.
Problemas no fígado: 3 doenças hepáticas comuns
Existem mais de 100 doenças hepáticas causadas por fatores variados, como vírus, toxinas, características genéticas, uso abusivo de álcool e até causas desconhecidas12.
Um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), publicado no periódico The Lancet Regional Health – Americas, destaca que um a cada 33 óbitos no Brasil acontecem como consequência de problemas no fígado12.
As principais são: cirrose e câncer no fígado (potencialmente fatais) e esteatose hepática12. Conheça melhor cada uma das doenças a seguir.
1. Doença hepática gordurosa
O acúmulo de gordura pode levar à doença hepática gordurosa, também chamada de fígado gorduroso ou esteatose hepática13. Existem dois tipos de distúrbios que se manifestam sozinhos ou em conjunto, conforme os hábitos:
- doença hepática gordurosa alcoólica: causada pelo consumo excessivo de álcool13;
- doença hepática gordurosa não alcoólica: causada por fatores ainda não estabelecidos, mas relacionados à qualidade da dieta e estilo de vida do paciente13.
Em muitos casos, a doença não causa sintomas de fígado intoxicado perceptíveis, apenas sinais inespecíficos, como sensação de cansaço ou desconforto/dor no lado superior direito do abdômen13.
Sem tratamento, ambos os tipos causam danos ao fígado que podem levar à hepatite alcoólica, cirrose e insuficiência hepática13.
Melhorar a qualidade da dieta, parar de beber, praticar exercícios físicos e outras mudanças no estilo de vida, geralmente, acabam com os sintomas e diminuem o risco de complicações13.
2. Cirrose
A cirrose é uma doença resultante da cicatrização anormal das células lesionadas do fígado, processo que causa o acúmulo de tecido cicatricial que não desempenha nenhuma função13.
Pessoas com fígado gorduroso ou hepatite alcoólica podem ter complicações, como a formação de cicatrizes, processo chamado de fibrose hepática13.
Se a formação de fibras progredir, o quadro evolui para a cirrose, uma condição potencialmente fatal que causa insuficiência hepática13.
A regeneração é a resposta do fígado aos danos sofridos, porém esse processo forma tecido cicatricial. Assim, quanto mais cicatrizes teciduais existem, mais difícil é para o órgão funcionar corretamente13.
O principal risco da cirrose é que não há sinais perceptíveis até que a condição tenha avançado13. Os sintomas de fígado intoxicado começam quando a cicatrização atinge o ponto em que o órgão começa a ter limitações na sua capacidade de:
- absorver gorduras e vitaminas lipossolúveis13;
- produzir proteínas de coagulação13;
- purificar o sangue13;
- quebrar toxinas13.
Quando se manifestam, os sintomas perceptíveis são:
- diminuição do apetite13;
- dor leve no lado superior direito do abdômen13;
- fadiga13;
- náusea13;
- perda de peso não intencional13;
- veias dilatadas ou inchadas13;
- vômito13.
Os sintomas mais sérios nos estágios avançados da doença incluem:
- bastante coceira13;
- coloração amarelada da pele e dos olhos (icterícia)13;
- confusão e dificuldade para raciocinar13;
- cor da urina mais escura13;
- facilidade para formar hematomas ou sangramento13;
- inchaço abdominal (ascite) e nas pernas (edema)13.
Nos estágios iniciais, a cirrose é tratável e o protocolo foca na causa subjacente do problema. Sem tratamento, pode levar a outras complicações e se tornar fatal13.
3. Câncer no fígado
O tipo mais comum de câncer de fígado é o carcinoma hepatocelular, que se desenvolve como pequenas manchas (tumores), embora também possa começar como um tumor único13.
A doença surge devido às complicações desencadeadas por outros distúrbios hepáticos, especialmente se não forem tratados, como a hepatite ou cirrose crônicas13.
Muitas pessoas não apresentam sintomas nos estágios iniciais do câncer de fígado. Quando os sinais aparecem, os principais são:
- amarelamento da pele e do branco dos olhos13;
- desconforto abdominal, dor ou sensibilidade na parte superior do abdômen13;
- fadiga13;
- febre13;
- fezes esbranquiçadas13;
- fraqueza13;
- náuseas13;
- perda de apetite13;
- perda de peso inexplicável13;
- sensação de saciedade rápida após comer13;
- urina escura13;
- vômitos13.
O tratamento do câncer depende de diferentes fatores. O médico analisa e considera os seguintes aspectos antes de definir a abordagem:
- número, tamanho e localização dos tumores no fígado13;
- quão bem o órgão está funcionando, mesmo doente13;
- se há cirrose13;
- se o câncer se espalhou para outros órgãos13.
Dessa forma, o paciente pode passar por quimio ou radioterapia, remoção parcial ou transplante total de fígado13.
O que tomar para o fígado?
A intoxicação do fígado é evitável à medida que mudanças no estilo de vida e na alimentação se consolidam como hábitos e, assim, evitam a sobrecarga do órgão.
Para não sofrer com o desconforto dos sintomas de fígado intoxicado, confira as dicas a seguir.
Utilizar medicamentos com orientação médica
O uso controlado de medicamentos é fundamental para evitar a intoxicação, tanto ao tratar problemas hepáticos quanto outras condições de saúde. Dessa forma, busque orientação médica sempre antes de utilizar qualquer remédio, mesmo os de venda livre14.
Além disso, respeite a dose, a frequência e o tempo de tratamento indicado para não tomar além do período necessário ou exagerar na dosagem, o que pode causar sintomas de fígado intoxicado14.
Evite o consumo de álcool
O ideal para não sofrer com sintomas de fígado intoxicado por álcool é evitar o consumo de bebidas alcoólicas. Porém, se este é um hábito, consuma com moderação e evite exageros14.
O álcool danifica as células do fígado e leva ao inchaço ou a formação de cicatrizes que se tornam cirrose, um quadro que pode ser fatal14.
Mantenha uma dieta saudável e pratique exercícios regularmente
Uma dieta saudável e a prática regular de exercícios são bons hábitos que o fígado agradece14.
Dessa forma, não só o peso fica sob controle, mas você também previne doenças hepáticas, como fígado gorduroso associado à disfunção metabólica, uma condição que pode levar à cirrose14.
Inclua muitas frutas, vegetais, proteínas magras e grãos integrais no cardápio diário e escolha uma atividade física prazerosa para aumentar as chances de criar o hábito de se exercitar14.
Tenha cuidado com alguns grupos de medicamentos
Alguns medicamentos para colesterol, como as estatinas, podem causar problemas no fígado como efeito colateral. O acetaminofeno, um analgésico conhecido, também pode prejudicar o órgão se consumido em excesso14.
O paracetamol é outro remédio comum e presente na composição de centenas de medicamentos, como remédios para resfriados e analgésicos. Portanto, tome cuidado e utilize conforme a prescrição14.
Outros fármacos prejudicam o fígado se consumidos junto de álcool ou se combinados com outros remédios14.
Então, converse com um médico ou farmacêutico sobre a maneira mais segura de tomar os medicamentos prescritos e quais interações medicamentosas evitar durante o tratamento14.
Consuma ervas e suplementos alimentares com cautela
Existem ervas e suplementos que podem prejudicar a saúde do fígado. Alguns tipos que causam problemas são: extrato de chá-verde, ginseng e erva-de-São-Cristóvão (acteia/black cohosh)14.
O motivo da cautela em relação a ervas e suplementos que dizem restaurar o fígado é que não existem evidências confiáveis e comprovadas por estudos de que esses insumos favorecem realmente a saúde do órgão14.
Além disso, o uso sem necessidade ou excessivo pode até causar danos hepáticos14.
Conheça Epocler: o parceiro do seu fígado
Agora que você conhece os sintomas de fígado intoxicado, seja por álcool ou medicamentos, e as doenças hepáticas mais comuns e seus efeitos no organismo, adote hábitos mais saudáveis e utilize remédios com orientação.
Epocler é um exemplo de medicamento hepatoprotetor que pode ser ingerido antes ou após momentos de exagero.
Porém, conforme indica a bula, o consumo máximo recomendado é de três doses diárias com interrupção imediata da ingestão de bebidas após a administração do remédio15.
Assim, é possível obter os benefícios desejados, como evitar a infiltração de gordura no fígado e eliminar toxinas e restos metabólicos15.
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Epocler. Citrato de colina, betaína monoidratada e racemetionina. Indicações: tratamento de distúrbios metabólicos hepáticos. MS 1.7817.0079. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Dezembro/2024.
15. Bula de Epocler.